DE MISTÉRIO VESTIDA
De mistério vestida, me sinto despida de vestes, vestida de nada. Vestida de céu.
Olhar que passa, pensamento que vagueia, sorriso que esvoaça. De mistério vestida.
De mistério vestida contemplo o oceano, o fluir da maré. Sem frio, sem dor, pele da minha pele.
Cabelos revoltos, semblante ausente, assombrosa harmonia com a magia dos elementos.
O Sol no ocaso, de brilho dourado, evoca na transparência o mistério que me veste.
Olhar que passa, pensamento que vagueia, sorriso que esvoaça. De mistério vestida.
De mistério vestida contemplo o oceano, o fluir da maré. Sem frio, sem dor, pele da minha pele.
Cabelos revoltos, semblante ausente, assombrosa harmonia com a magia dos elementos.
O Sol no ocaso, de brilho dourado, evoca na transparência o mistério que me veste.
3 Comments:
Para os menos atentos serei um mistério, para aqueles que olham para lá da silhueta de mulher serei um livro aberto...
Nadir
Bjs
Bela poesia! Gostei muito do estilo!
De mistérios se vive uma vida,
Vestida ou nua...
De mistérios tu vestes o amor,
Com alegria ou dor...
De mistérios tu fazes poesias,
Com encantos a nos seduzir...
E são lindas!
Receba meu carinho...
Marco Antonio de Alvarenga
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